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Mediação de:

Alexandre Brasil Carvalho da Fonseca (Coordenador)

Sociólogo, mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997), doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (2002) e pós-doutorado pela Universidade de Barcelona (2009). É professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi diretor do Instituto Nutes de Educação em Ciências e Saúde (2010-2012; 2019-2021) e atualmente é Pró-Reitor de Pessoal da UFRJ. Atua na interface da Sociologia e Educação, principalmente nos seguintes temas: alimentação e cultura, educação em saúde, desigualdades, diversidade religiosa, mídia e desinformação.

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Tamiris Pereira Rizzo

Nutricionista pela Universidade Federal de São Paulo (2011), mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de São Paulo (2014) e doutora em Educação em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2021). Atualmente é pós-doutoranda no Instituto NUTES UFFRJ. Atua nos seguintes eixos temáticos: políticas de saúde; alimentação e cultura; cultura e culinária afro-brasileira; educação em saúde e educação das relações étnico-raciais.

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Juliana Dias Rovari Cordeiro

Doutora em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (2018), mestra em Educação em Ciências e Saúde (2013), ambos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e bacharela em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Facha (RJ). É Professora Adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Laboratório de Tecnologias Cognitivas (LTC), do Instituto NUTES de Educação em Ciências e Saúde. Atua nos seguintes eixos temáticos: alimentação, cultura e pensamento complexo, desinformação em saúde; tecnologias digitais; uso de narrativas na formação em saúde e uso de podcast na divulgação científica crítica.

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Fernanda Antunes Gomes da Costa

Graduação em Letras: Português - Literaturas - UFRJ (2004). Mestrado em Letras (Letras Vernáculas - Literaturas Africanas de Língua Portuguesa) - UFRJ (2007). Doutorado em Letras (Letras Vernáculas - Literaturas Africanas de Língua Portuguesa) - UFRJ (2014). É pesquisadora no Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Saúde (NUTES-UFRJ). Atua nos seguintes eixos temáticos: Interfaces Literaturas e Ensino de Ciências, Relações Étnico-Raciais e Ensino de Ciências, Letramentos e Ensino de Ciências.

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Modalidade:  20h - semipresencial

São 2 aulas presenciais (4h cada, somando 8h); preparação de atividade educativa (8h assíncrona) e, uma aula síncrona e remota para apresentação das atividades educativas (4h).

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Local

Cidade Universitária - o bloco e a sala serão informados por e-mail.

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Cronograma e horário

Turma 1, quarta-feira e quinta-feira das 8h30 às 12h30

24/08/2022

25/08/2022

30/08/2022

30/08 - (Terça-feira) Será remoto em caráter de aula aberta.

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Turma 2, quarta-feira e quinta-feira das 13h30 às 17h30

24/08/2022

25/08/2022

30/08/2022

30/08 - (Terça-feira) Será remoto em caráter de aula aberta.

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Público-alvo

Professores da Educação Básica e Público em Geral

Auxiliar de Serviços Escolares, Auxiliares de Serviços Escolares de AEE, Auxiliar de Serviços Gerais, Professor(a), Professor(a) Orientador(a) - PO, Professor(a) Orientador(a) Pedagógico(a) - OP, Diretor(a) Adjunto(a), Diretor(a) Geral

Objetivo

Investigar e refletir sobre os impactos da desinformação nas práticas de consumo alimentar. Além disso, impulsionar ações educativas na sala de aula que estimulem propostas de letramento digital para o uso informado e crítico das mídias e da publicidade de alimentos, visando a promoção da saúde e a educação do consumidor.

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Ementa

Desinformação; Alimentação; Direito do Consumidor; Publicidade enganosa e ilegal; Rotulagem; Letramento digital; Promoção da saúde na escola. A oficina tem caráter investigativo e de promoção de uma agenda de ação para enfrentamento da situação problema, baseando-se na metodologia dos Grupos de Diálogo. Será oferecida em dois dias, em regime de meio período, turno da manhã ou da tarde.

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Programa

  • 24/08: Boas vindas, acolhimento e exposição dialogada;

  • 25/08: Exposição da situação problema e grupos de diálogo;

  • 30/08: Encerramento com apresentação das propostas de atividade educativa (remoto).


A oficina está dividida em três momentos, sendo dois presenciais e um remoto. Realizaremos o acolhimento e escuta dos participantes, seguido de uma exposição dialogada apresentando a situação-problema e oferecendo subsídios teóricos para reflexão dos participantes. No segundo encontro, expomos a pergunta-problema e possíveis caminhos de enfrentamento, sob os quais os participantes divididos, em grupo, devem discutir e se posicionar a respeito. Fruto das discussões, os participantes devem elaborar de forma assíncrona uma proposta de atividade educativa na temática que deverá ser apresentada em encontro síncrono, online, uma semana depois. Os projetos de atividade educativa selecionados deverão ser apresentados na Expo Educa Macaé sob a forma de mostra de trabalhos com material de divulgação do tipo banner, medindo 1,20 de altura x 0,90 de largura, contendo a identificação do título do projeto, os participantes, as imagens da execução do projeto e os resultados preliminares alcançados, com o logo do fomentador financeiro, conforme padrão de comunicação visual a ser disponibilizado pelo CFCG.

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Informações complementares
A atividade é uma proposição do Grupo de Estudos sobre Desigualdades na Educação e na Saúde, o GEDES, do Instituto NUTES da UFRJ em parceria com o CFCG.
Esta atividade faz parte das ações do projeto de pesquisa "Desinformação, Direitos do Consumidor e Literacia: percepções e propostas para o uso informado das mídias digitais em relação às temáticas da saúde e da alimentação", aprovada em edital promovido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.
A intensa utilização das mídias, muitas vezes sem supervisão crítica, vêm aumentando a vulnerabilidade de crianças e jovens no ambiente digital. Além da desinformação e a exposição à conteúdos violentos, este público pode estar mais suscetível à publicidade enganosa de alimentos pela indústria dos ultraprocessados, dos fast foods, como também, da venda de produtos "milagrosos" prejudiciais à saúde; gerando eventuais práticas de consumo danosas e impactando a formação de hábitos alimentares. Nesse sentido, a oficina busca meios de enfrentamentarmos à desinformação e promovermos de ações educativas que nos aproximem das habilidades descritas por Certau (1997, p.280 e 281):
"Comprar alimentos tornou-se um trabalho qualificado que exige uma escolaridade de vários anos. É preciso amar a retórica dos números, gostar de decifrar inscrições minúsculas, uma certa aptidão para hermenêutica (ciência das interpretações já apreciada por Aristóteles) e de noções de linguística. (...) Portanto, é preciso saber ler, examinar, comparar para descartar as massas e outros alimentos com colorantes suspeitos ou sucos de frutas que têm água ou açúcar em excesso. É preciso sobretudo combinar todos esses fragmentos de saber e poder mobilizá-los no instante quase sem esforço."

 

Software que será utilizado nas aulas presenciais on-line

Zoom - o link de transmissão será enviado por e-mail um dia antes da aula, fique atento as mensagens

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Outras informações

Para a certificação, os cursistas deverão participar das aulas com frequência mínima de 75% e realizar as atividades assíncronas.

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